Logo oficial do Mr Olympia, representando o evento que reúne os brasileiros classificados para o Mr. Olympia 2025.

Quem são os 59 brasileiros classificados para o Mr. Olympia 2025

O Mr. Olympia é a Copa do Mundo do fisiculturismo. É a competição mais importante do mundo quando o assunto é músculos, definição e dedicação extrema ao corpo. E 2025 promete ser um ano histórico para o Brasil: são 59 brasileiros classificados para o Mr. Olympia 2025, o maior número de representantes que já conseguimos colocar no palco principal do esporte.

Se você está começando a se interessar por fisiculturismo ou quer entender melhor esse universo para não ficar perdido quando o assunto surgir na conversa, este texto é para você. Vamos explicar quem são os principais nomes brasileiros, em quais categorias eles competem e quais são as reais chances de pódio do nosso país.

Neste artigo, você vai descobrir:

  • Quantos e quais são os brasileiros classificados para o Mr. Olympia 2025
  • As categorias com maior representação brasileira e as melhores chances de pódio
  • Os grandes nomes como Ramon Dino, Isa Pereira Nunes e Eduarda Bezerra
  • Um glossário completo para você não se perder nos termos técnicos do fisiculturismo

O que é o Mr. Olympia e por que ele é tão importante

Logo do Mr. Olympia 2025, que terá 59 atletas brasileiros

Antes de falar sobre os brasileiros classificados para o Mr. Olympia 2025, vale entender o que é essa competição. Criado em 1965, o Mr. Olympia é organizado pela IFBB (Federação Internacional de Fisiculturismo e Fitness) e reúne os melhores atletas do planeta.

Pense no Mr. Olympia como a Copa do Mundo do fisiculturismo. Para chegar lá, o atleta precisa vencer ou se classificar em competições ao redor do mundo durante o ano todo. Não é qualquer um que sobe naquele palco.

O evento acontece geralmente em Las Vegas, nos Estados Unidos, e premia os campeões em diversas categorias — desde a clássica Open (onde ficam os caras mais monstruosos) até modalidades como Bikini e Wellness, voltadas ao público feminino.

Recorde histórico: 59 atletas representam o Brasil em 2025

Este ano, o Brasil bate seu próprio recorde. São 59 brasileiros classificados para o Mr. Olympia 2025, sendo 31 homens e 28 mulheres. É um número impressionante que mostra como o fisiculturismo nacional cresceu nos últimos anos.

Para comparar: há dez anos, era raro termos mais de um ou dois brasileiros no Olympia. Hoje, somos uma potência mundial. Esse crescimento tem a ver com investimento, mais academias especializadas, preparadores de alto nível e, claro, a dedicação insana desses atletas.

Vale lembrar que alguns nomes da lista moram no Brasil, mas nasceram em outros países — como é o caso de Vitalii ‘Goodvito’ Ugolnikov (russo) e Diego Gallindo (colombiano). Eles representam o Brasil porque treinam, vivem e competem por aqui.

Wellness: a grande aposta brasileira no feminino

Quando falamos de brasileiros classificados para o Mr. Olympia 2025, uma categoria se destaca pela quantidade e qualidade: a Wellness. São 15 atletas brasileiras nessa modalidade, que é relativamente nova no cenário mundial.

A Wellness valoriza pernas e glúteos desenvolvidos, mas mantém a parte superior do corpo mais equilibrada. É diferente do Women’s Bodybuilding, onde o foco é volume muscular extremo no corpo todo. Pense na Wellness como um meio-termo: músculos sim, mas com proporções específicas.

As 15 brasileiras classificadas na Wellness são:

  • Andreia Gadelha
  • Camile Luz
  • Daniele Mendonça
  • Eduarda Bezerra
  • Francielle Mattos (anunciou desistência)
  • Giselle Machado
  • Isa Pereira Nunes
  • Isamara Santos
  • Maria Rita Penteado
  • Michelle Ibata
  • Pamela Rodrigues
  • Raeli Dias
  • Rayane Fogal
  • Renata Guaraciaba
  • Valquiria Lopes

Isa Pereira Nunes: a campeã reinante

A grande estrela brasileira na Wellness é Isa Pereira Nunes, atual campeã da categoria. Ela subiu ao topo do pódio em 2024 e chega em 2025 como favorita para repetir o título. Isa tem um físico impecável e uma consistência impressionante nas competições.

Para quem não acompanha de perto, ganhar o Mr. Olympia uma vez já é gigante. Repetir o título? Isso coloca você no hall dos lendários. Isa está a um passo disso.

Eduarda Bezerra: a bronze que quer ser campeã

Outro nome forte é Eduarda Bezerra, que ficou em terceiro lugar em 2024. Ela vem evoluindo ano após ano, ganhou o Arnold Classic Ohio em 2025 e é considerada uma das principais ameaças ao título de Isa. A competição entre brasileiras promete ser acirrada, e isso é ótimo para o esporte nacional.

Além de Isa e Eduarda, a Wellness brasileira conta com nomes como Francielle Mattos (tricampeã que anunciou desistência), Giselle Machado, Andreia Gadelha e outras 11 atletas de alto nível.

Classic Physique: Ramon Dino e a busca pela redenção

Se a Wellness é o forte do Brasil no feminino, a Classic Physique é nossa maior esperança no masculino. E o nome que carrega essa expectativa é Ramon Dino, o acreano que virou referência mundial.

Quem é Ramon Dino e por que todos falam dele

Ramon Dino é de Rio Branco, no Acre, e conquistou o segundo lugar no Mr. Olympia de 2023. Foi um resultado histórico: nenhum brasileiro tinha chegado tão perto do topo na categoria Classic Physique. Em 2024, porém, ele caiu para a quarta posição, o que gerou frustração nos fãs.

Mas Ramon não é de desistir. Ele treina pesado, está focado e, segundo especialistas, chega em 2025 com uma das melhores formas da carreira. O sonho é claro: conquistar o título inédito para o Brasil.

A Classic Physique é uma categoria que mistura volume muscular com simetria e proporção. Não é sobre ser o maior, mas sim sobre ter o físico mais equilibrado e esteticamente impressionante. Pense em estátuas gregas, mas em versão moderna e bombada.

Outros brasileiros fortes no Classic Physique

Além de Ramon Dino, o Brasil tem mais nove representantes no Classic Physique que merecem atenção:

  • Matheus Menegate: A grande revelação brasileira de 2024, quando estreou no Olympia e já ficou entre os 10 melhores. É um dos nomes a se observar em 2025.
  • Marcello Horse: Veterano que competia na Open (a categoria mais pesada), desceu para o Classic Physique e se deu bem. Conquistou a classificação ao vencer o Portugal Pro em 2025.
  • Livinho: Um dos mais consistentes atletas brasileiros, sempre presente nas principais competições.
  • Gabriel Pereira: Jovem talento com muito potencial de crescimento.
  • Fábio Junio: Atleta experiente que vem evoluindo ano após ano.
  • Kenny Moreira: Nome forte que pode surpreender no palco.
  • Diego Gallindo: Colombiano radicado no Brasil, representa o país nas competições.
  • Eric Wildberger: Outro nome de peso da delegação brasileira.
  • Manuel Ângelo: Completa a lista de brasileiros na categoria.

A categoria Classic Physique brasileira está recheada de talentos. Embora Ramon Dino seja o favorito, qualquer um desses nomes pode fazer um grande campeonato.

Men’s Physique: o estilo “praiano” do fisiculturismo

A categoria Men’s Physique é a mais popular entre quem não é do meio hardcore do fisiculturismo. Por quê? Porque os atletas competem de bermuda (sim, de bermuda!) e o foco está na parte superior do corpo: ombros, peitorais, abdômen e braços bem definidos.

É o visual que você vê em praias de Copacabana ou nas redes sociais: corpo atlético, definido, mas sem o tamanho exagerado de outras categorias. O Brasil tem 13 atletas classificados no Men’s Physique para 2025:

  • Diogo Basaglia
  • Edvan Palmeira
  • Emerson Costa
  • Emmanuel Costa
  • Felipe Gonçalves
  • Guilherme Gualberto
  • Jefferson Lima
  • Julio Soares
  • Lucas Viudes
  • Mauro Fialho
  • Rafael Oliveira
  • Vinicius Mateus
  • Vitor Chaves

Embora seja difícil prever pódio nessa categoria (a concorrência internacional é brutal), esses caras mostram que o Brasil entende de estética corporal.

212: quando o tamanho importa (mas tem limite)

A categoria 212 é para fisiculturistas que pesam até 212 libras (cerca de 96 kg) no dia da pesagem. É uma divisão para quem tem estrutura óssea menor, mas ainda quer competir com muito volume muscular.

O Brasil tem cinco representantes na 212:

  • Lucas Coelho
  • Lucas Garcia
  • Luiz Esteves
  • Vitor Porto
  • Fran Barrios (argentino que mora no Brasil)

É uma categoria difícil, mas nossos atletas vêm mostrando evolução constante.

Open: a categoria dos gigantes (mas com desfalque)

A Open é a categoria mais tradicional do Mr. Olympia. É aquela em que competem os caras enormes, com músculos que parecem ter músculos. Pense no Arnold Schwarzenegger dos anos 70 ou no Ronnie Coleman dos anos 2000.

O Brasil tinha dois nomes classificados: Rafael Brandão e Vitalii ‘Goodvito’ Ugolnikov (russo que mora aqui). Porém, Rafael Brandão anunciou que não vai participar, o que deixa apenas Goodvito representando o país na categoria mais pesada.

A Open é extremamente competitiva e dominada por atletas norte-americanos e de outros países. Mas ter um representante brasileiro já é motivo de orgulho.

Categorias femininas: Brasil forte em todas as frentes

Além da Wellness, que já comentamos, o Brasil tem representantes em praticamente todas as categorias femininas do Mr. Olympia 2025.

Bikini: beleza e definição

A Bikini é a categoria com maior número de competidoras no mundo. O foco está na forma física geral, com ênfase em pernas, glúteos e cintura fina. Não há tanto volume muscular quanto em outras divisões.

O Brasil tem quatro representantes:

  • Alice Rocha
  • Isa Pecini
  • Mirian Barbosa
  • Nivea Campos

É uma categoria difícil de brilhar, mas nossas atletas têm nível para surpreender.

Women’s Physique e Women’s Bodybuilding: músculos no feminino

Essas duas categorias são para quem gosta de ver volume muscular no feminino. A Women’s Physique é um degrau abaixo do Women’s Bodybuilding em termos de tamanho, mas ainda exige muita massa magra.

O Brasil tem cinco atletas na Women’s Physique:

  • Amanda Machado
  • Carol Alves
  • Nana Silva
  • Natalia Coelho
  • Zama Benta

Já no Women’s Bodybuilding, onde competem as fisiculturistas mais musculosas, temos:

  • Alcione Barreto
  • Leyvina Barros

Figure: equilíbrio entre volume e simetria

A Figure é uma categoria intermediária: mais músculos que a Bikini, mas menos que a Women’s Physique. As atletas são julgadas pela simetria, proporção e apresentação de palco.

O Brasil tem duas representantes:

  • Manuella Lima
  • Saionara Rebelo

Wheelchair: superação além dos músculos

Uma das categorias mais inspiradoras é a Wheelchair, voltada para cadeirantes. O Brasil tem um representante: Gorila Albino, que mostra que fisiculturismo é para todos, independentemente das limitações físicas.

Essa categoria é relativamente nova no Olympia e vem ganhando espaço e respeito no cenário mundial.

Desistências: nem todos sobem ao palco

Vale mencionar que dois nomes anunciaram desistência: Rafael Brandão (Open) e Francielle Mattos (Wellness). Isso é comum no fisiculturismo — às vezes, o atleta não consegue chegar na forma ideal ou enfrenta problemas pessoais ou de saúde.

Mesmo com as desistências, o Brasil ainda mantém um número robusto de atletas no evento.

Por que o Brasil cresceu tanto no fisiculturismo

Você pode estar se perguntando: como chegamos a 59 brasileiros classificados para o Mr. Olympia 2025? A resposta tem vários fatores:

Investimento em preparação: Hoje, temos preparadores de nível internacional trabalhando no Brasil. Não é mais necessário ir para os Estados Unidos para ter acesso a treinamento de ponta.

Cultura de academia: O brasileiro sempre gostou de academia. Somos um dos países com mais academias per capita no mundo. Isso cria uma base enorme de praticantes.

Profissionalização: Atletas conseguem viver de patrocínios, assessorias online e competições. Isso permite dedicação exclusiva ao esporte.

Genética favorável: Pode soar estranho, mas a mistura de raças no Brasil resulta em biótipos interessantes para o fisiculturismo, especialmente em categorias como Wellness e Men’s Physique.

Diogo Montenegro no palco da Men's Physique do Mr Olympia
Imagem: Reprodução/Instagram

Curiosidade de bar: quanto custa ser um fisiculturista de elite

Aqui vai aquela informação que rende conversa na mesa do bar: um fisiculturista profissional gasta, em média, entre R$ 10 mil e R$ 30 mil por mês para manter a preparação em nível de Mr. Olympia.

Isso inclui alimentação (são 6 a 8 refeições por dia, com carnes nobres, suplementos caros), suplementação pesada, anabolizantes (sim, eles usam e não escondem), coach, acompanhamento médico constante, exames de sangue frequentes, sessões de fisioterapia e, claro, a inscrição e viagem para as competições.

Ramon Dino, por exemplo, já revelou em entrevistas que sua preparação anual pode ultrapassar R$ 300 mil. É um investimento gigante que poucos conseguem bancar sem patrocínio.

Como funcionam as classificações para o Mr. Olympia

Para fechar o contexto, vale explicar rapidamente como um atleta se classifica. Existem duas formas principais:

Vencer competições qualificatórias: O atleta precisa ganhar ou ficar entre os primeiros colocados em campeonatos da IFBB ao redor do mundo. Cada competição oferece um número limitado de vagas.

Campeões anteriores: Quem já venceu o Mr. Olympia ou ficou entre os tops em edições recentes tem vaga garantida na próxima.

É um processo seletivo e competitivo. Dos milhares de fisiculturistas no mundo, apenas algumas centenas conseguem chegar ao Olympia.

Onde e quando será o Mr. Olympia 2025

O Mr. Olympia 2025 está cada vez mais perto. A disputa da 61ª edição do maior campeonato de fisiculturismo do mundo acontece entre os dias 9 e 12 de outubro, em Las Vegas, nos Estados Unidos.

Os eventos principais acontecem na sexta-feira e no sábado:

Sexta-feira, dia 10 de outubro:

  • 13h30 — Pré-julgamento das categorias Fitness, 212 Olympia, Figure, Women’s Physique, Ms. Olympia e Wellness Olympia
  • 22h — Finais das categorias Fitness, 212 Olympia, Figure, Women’s Physique, Ms. Olympia, Wellness e pré-julgamento da Mr. Olympia

Sábado, dia 11 de outubro:

  • 13h30 — Pré-julgamento das categorias Classic Physique, Men’s Physique, Bikini, Wheelchair e finais da Wheelchair
  • 23h — Finais das categorias Mr. Olympia, Men’s Physique, Bikini e Classic Physique

Repare que as finais das categorias mais aguardadas (Classic Physique, Men’s Physique e a própria Mr. Olympia Open) acontecem no sábado à noite, no melhor horário do evento. É quando o público está maior e a tensão está no auge.

Onde assistir o Mr. Olympia 2025

Aqui vai uma informação importante: o Mr. Olympia 2025 será transmitido exclusivamente por pay-per-view. Isso significa que você precisará pagar para assistir ao evento ao vivo.

Não haverá transmissão gratuita no YouTube ou em canais abertos. A organização do evento optou por esse modelo de negócio, que é comum em grandes competições esportivas internacionais.

Os valores e plataformas de streaming costumam ser divulgados mais perto da data do evento. Fique de olho no site oficial do Mr. Olympia e nas redes sociais dos atletas brasileiros para saber como adquirir o acesso.

Se você quiser acompanhar os brasileiros classificados para o Mr. Olympia 2025, vale a pena considerar dividir o custo do pay-per-view com amigos ou ir a algum bar ou academia que costume transmitir o evento.

Expectativas realistas: onde o Brasil pode brigar por pódio

Falando de forma honesta, as melhores chances de pódio do Brasil estão em duas categorias:

Wellness: Com Isa Pereira Nunes e Eduarda Bezerra, temos chances reais de título e vice-campeonato. Seria histórico ter duas brasileiras no pódio.

Classic Physique: Ramon Dino é o grande nome e pode, sim, vencer. Ele tem físico, carisma e vem evoluindo. Se chegar na melhor forma, é candidato real ao título.

Nas outras categorias, nossos atletas são competitivos, mas a briga é mais difícil. Ainda assim, o simples fato de terem 59 brasileiros no palco já é uma vitória enorme para o esporte nacional.

Conclusão: o Brasil é potência mundial no fisiculturismo

Os 59 brasileiros classificados para o Mr. Olympia 2025 provam que nosso país não é forte apenas no futebol, vôlei ou MMA. O fisiculturismo brasileiro cresceu, se profissionalizou e hoje compete de igual para igual com norte-americanos e europeus.

Se você está começando a entender esse esporte, acompanhe Ramon Dino, Isa Pereira Nunes e Eduarda Bezerra — são os nomes com maior chance de fazer história em 2025. E se quiser impressionar os amigos na próxima conversa, agora você já sabe: o Brasil nunca teve tantos atletas classificados para o maior evento de fisiculturismo do mundo.

O Mr. Olympia 2025 promete ser inesquecível para o Brasil. Torça pelos nossos, acompanhe as redes sociais e celebre cada conquista. Porque, no fim das contas, esses atletas representam anos de dedicação, sacrifício e amor pelo esporte.


Glossário

  • IFBB: Sigla para International Federation of Bodybuilding and Fitness, a federação que organiza o Mr. Olympia e outras competições profissionais de fisiculturismo.
  • Open: Categoria sem limite de peso, onde competem os fisiculturistas com maior volume muscular.
  • Classic Physique: Categoria que valoriza proporção, simetria e estética clássica, com limite de peso baseado na altura do atleta.
  • Wellness: Categoria feminina que enfatiza desenvolvimento de pernas e glúteos, mantendo a parte superior mais equilibrada.
  • Men’s Physique: Categoria masculina focada na parte superior do corpo, com atletas competindo de bermuda.
  • 212: Categoria para fisiculturistas que pesam até 212 libras (cerca de 96 kg) no dia da pesagem.
  • Women’s Physique: Categoria feminina com foco em musculatura desenvolvida, mas menos extrema que o Women’s Bodybuilding.
  • Bikini: Categoria feminina que valoriza forma física geral, com menos ênfase em volume muscular.
  • Figure: Categoria feminina intermediária entre Bikini e Women’s Physique, focada em simetria e proporção.
  • Wheelchair: Categoria para atletas cadeirantes, julgada pelo desenvolvimento da parte superior do corpo.
  • Prejudging: Fase de avaliação prévia onde os juízes analisam os atletas antes da final.
  • Pódio: As três primeiras colocações em uma competição (primeiro, segundo e terceiro lugares).

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